Esclerose múltipla: Aprenda a reconhecer os sintomas precoces
A esclerose múltipla é uma doença doença crônica que compromete do sistema nervoso

A esclerose múltipla é uma doença doença crônica que compromete do sistema nervoso
A esclerose múltipla é uma doença inflamatória crônica, onde, por motivos genéticos ou ambientais, o sistema imunológico começa a agredir a bainha de mielina (capa que envolve os axônios, parte do neurônio responsável pela condução dos impulsos elétricos) e, consequentemente, compromete as funções do sistema nervoso.
Em geral, essa é uma doença que acomete jovens, por volta dos 20 anos, provocando dificuldades motoras e sensitivas, sendo sua característica mais importante a imprevisibilidade dos surtos.
As causas da esclerose múltipla ainda são desconhecidas, porém, podemos afirmar que a evolução da doença tende a ser diferente de paciente para paciente e que ela é mais comum em mulheres e em pessoas brancas que vivem em zonas temperadas (zonas térmicas da Terra compreendidas entre os trópicos e os círculos polares).
O diagnóstico da esclerose múltipla é, basicamente, clínico, obtido através de exames de imagem como a ressonância magnética, por exemplo.
Sintomas da esclerose múltipla
Em grande parte dos casos, é muito difícil diagnosticar a esclerose múltipla em sua fase inicial. Isso acontece pois, durante esse período os sintomas são bastante sutis e transitórios, podendo ocorrer a qualquer momento e durando, aproximadamente, uma semana.
Essas características favorecem o paciente a não dar importância às primeiras manifestações da doença, que é remitente-recorrente, isto é, os sintomas vão e voltam, independente do tratamento.
Uma pessoa que sofre com esclerose múltipla pode passar até três anos tendo apenas sintomas leves, como a visão turva ou pequenas alterações no controle da urina. A simplicidade desses sintomas levam o paciente a não dar importância aos sinais, levando em conta também que depois de alguns dias eles tendem a desaparecer.
Com a evolução do quadro, surgem sintomas sensitivos, motores e cerebelares de maior magnitude, como fraqueza, entorpecimento ou formigamento das pernas ou de um lado do corpo, diplopia (visão dupla) ou perda visual prolongada, desequilíbrio, tremor e descontrole dos esfíncteres.
Uma vez diagnosticada a doença, o tratamento para esclerose múltipla tem dois objetivos principais: abreviar a fase aguda e tentar aumentar o intervalo entre surtos.
No primeiro cenário, são utilizados corticosteróides para reduzir a intensidade dos surtos. Já no segundo, são usados imunossupressores e imunomoduladores para ajudar a espaçar os episódios de recorrência e o impacto negativo que a doença traz para a vida do paciente, já que os tratamentos atuais ainda não encontraram maneira de eliminá-la completamente.
Graduada em Gerontologia, Pós Graduada em Demências na Terceira idade, Pós Graduada em Nutrição para Longevidade. Outros Cursos: Homeopatia, bandagem, Auxiliar de Enfermagem e Ventosaterapia.
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